Já é hora de soltar os rojões e jogar balõezinhos coloridos pela janela. É oficial, Amades. A prosa de hoje é sobre os personagens do meu novo romance, O CONTRATO. Para tudo. Respira. Passa batom, se quiser. Mas pode se abanar, porque o povo é quente...
Antes de te jogar na parede, te abrir, fechar e te chamar de gaveta, vamos às preliminares. Afinal, preciso te preparar para as mais de quatrocentas páginas de prazer que estarão acessíveis, todinhas para você, a partir do segundo semestre. Só no segundo semestre, Rosa? Sim. Segura a onda, porque o negócio é grande.
Vamos às preliminares. Como você deve ter acompanhado aqui no Blog, a trama de O CONTRATO nasceu fortemente ancorada na pegada BDSM. E isso se devia às características físicas e de personalidade do protagonista masculino original, Dom Tobias Alvoretto. Moça, esse nome já arrancou suspiros e fez parte das fantasias eróticas de uma quantidade “bisurda” de leitoras, quando ele apareceu lá na década de 1980, num dos meus primeiros romances. Chamava-se “Paixão Latina” e, só pra encurtar a prosa, nos dias de hoje me renderia um processo por estímulo ao abuso. De qualquer forma, já adianto, o Tobias de “antanho” não é o de hoje. Nem mesmo a trama. Novos tempos, novos homens. Dom Tobias de O CONTRATO é, sim, um Dominador. Mas, não é “só e somente isso”. No decorrer da trama, posso te garantir que ele vai provocar um carrossel de emoções conflitantes, como numa montanha russa. Nada aqui é evidente.
Para o novo Dom Tobias, eu queria uma protagonista feminina que fosse diferente de todas as que eu criei. Queria uma mulher tão e de tal forma contemporânea, que as minhas leitoras poderiam se reconhecer nela, se não em todos, pelo menos nos aspectos mais relevantes. Como a criação das meninas superpoderosas, adicionei força, inteligência, sensualidade, liberdade sexual, coragem, generosidade, uma bela de uma "boca suja" e uma incapacidade atávica de se submeter a quem quer que fosse. Nem mesmo ao gostosão da bala chita e suas fantasias de velas quentes e chicotes. Foi assim que nasceu... Kárita Bueno, a protagonista feminina de O CONTRATO. Com relação a Kárita, acredite em mim. Não há um único momento deste romance em que você irá detestá-la. Tenho certeza de que você vai fechar com ela, da primeira à última página. E se, por um desvio qualquer não se identificar, estou convicta de que vai bater no peito e dizer: #tamojuntofia.
Clichê, né? Concordo. Não fosse o fato de que história pronta não é história acabada. Mesmo com roteiro e cenas todas detalhadinhas, o romance ganha outra vida no teclado. Loucura isso. Com O CONTRATO não foi diferente. No meio do caminho havia um mordomo, que foi se transformando em amigo de infância, que virou ex amor, habitou um passado mal resolvido e chegou chegando num presente cheio de reviravoltas e relações surpreendentes. O terceiro, sim, você leu direito, O TERCEIRO protagonista desta história é Juarez Tufsson, o homem mais incrível, sensual, complexo e profundo que já criei. Da minha parte, o amo de paixão. Tenho certeza de que você vai amá-lo também.
Bora conhecer os avatares? Abane-se, meu bem e se liga na apresentação das três pessoas lindas que ilustram este post. Da esquerda para direita, para Tobias Alvoretto a pintura italiana que atende pelo nome de Mariano De Vaio, o rosto e verdadeiro embaixador da “Dolce e Gabana”. Ui. Que Deus nos ajude. Para Kárita Bueno, com sua personalidade forte, madeixas cacheadas e enigmáticos olhos cor de caramelo, a brasileiríssima, lindíssima, salve-salve, que é a-cara-da-personagem, Giovana Cordeiro. E fechando a trinca, o tudo de bom, complexo e tão duplo quanto o próprio Juarez Tufsson, o maravilhoso artista canadense Brock Hayhoe que dá vida à não menos maravilhosa Brooke Lynn Hytes! Sentiu, né? A trama de O CONTRATO é, realmente, do balacobaco. Acompanhe as postagens do Blog porque vem mais novidade por aí, viu?
Beijooooooooos da Rosa e até a próxima prosa!
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